Pelas lentes de Bia Lelles

Muitos pensam que o fazer jornalismo se resume apenas em uma fonção – repórter – porém a profissão jornalista vai além de apenas investigar e denunciar fatos, mas sim de contar histórias e registrar momentos marcantes, como é o caso da incrível fotógrafa Bia Lelles.

O trabalho de um fotojornalista é dar suporte com imagens aos textos, trazendo assim sentimentos e emoções a quem os lê. E foi nessa busca de registrar memória que a jornalista Bia Lelles encontrou-se na fotografia.

Assista ao vídeo abaixo e descubra essa história encantadora e os motivos que levaram a escolha pelo mundo da imagem.

Não se esqueça de seguir a Bia no instagram (@bialellesfotografia) e deixar seu like na Página Bia Lelles Fotografia.

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E xs namoradinhxs?

Olá habitantes do Mundo do Ro, td bem com vcs?

O assunto de hoje é relacionamento e se eu fosse vc lia esse texto até o fim e depois compartilhava com os amigos, familiares e afins.

Com certeza vcs já devem ter ouvido essa pergunta de algum familiar ou amigos, e na maioria das vezes não sabemos o que responder ou não nos sentimos confortáveis, seja por timidez, seja por não se sentir à vontade para responder a verdade a quem te perguntou ou simplesmente por vc não julgar necessário expor seus relacionamentos com as pessoas.

Para discutirmos um pouco sobre ter ou não alguém na sua vida eu convido vcs a assistirem a um vídeo. Ele foi feito pela Youtuber JoutJout baseado no livro “A Parte Que Falta” do escritor Shel Silverstein em que o escritor fala sobre faltas.

Se vc ainda está por aqui, e ainda possui coragem a continuar lendo deve ter entendido que muito vezes sentimos falta de coisas ou pessoas e vivemos uma busca insaciável em preencher esse “vazio”.

Vamos a seguintes perguntas:

Vale a pena sentir tanta falta de algo ou alguém?

Será que existe esse sentimento no sentido contrário?

Até aonde vc iria para preencher esse vazio?

Pare por um instante e reflita com vc mesmo.

(…)

As respostas não são simples e nem fáceis de serem ditas e muitas vezes nos questionamos sobre o que temos feito. E discussões sobre relacionamentos são cada vez mais comuns e muito por conta dos avanços das tecnologias que criaram sociedades isoladas.

De uma lado temos os tradicionais que dizem que devemos nos relacionar com outras pessoas para constituirmos família, uma solução criada pela sociedade para não terminar na velhice sozinhos.

Por outro lado temos os modernos que dizem que devemos viver livres e aproveitarmos a vida como quisermos, dizendo que relacionamento deve ser algo fluido e sem rótulos.

Tanto no vídeo quando no livro a mensagem que fica é que muitas vezes corremos atrás de algo que não é o melhor pra gente e o que temos não valorizamos e isso faz nos faz perder tempo com situações que não nos trazem o que realmente precisamos.

Muitas vezes devemos valorizar quem somos e o que realmente nos faz bem, olharmos o que nos “completa” de verdade e não da forma que queremos.

E se formos pensar sobre esse questão de completar alguém ou não iremos longe nessa conversa.

Mas acho que o que eu queria dizer já disse, e espero continuar essa conversa com vcs nos comentários ou em um próximo bate papo do Ro caso vcs quiserem.

Comentem, compartilhem, deem likes e não se esqueçam de seguir minhas redes socais para acompanhar novas postagens e minhas peripécias. kkkkkk

Abner Tofanelli

Das ruas para o mundo.

É muito comum ao andar pelo centro de Rio Preto e se deparar com artistas de rua, tem para tdos os tipos indo desde estátuas vivas, malabaristas até violoncelista tocando bem no meio do calçadão da cidade.

Pra quem leu a última frase e correu ao Google procurar o que é um violoncelista e descobriu, pois é vc não leu errado.

A história que eu trago aqui no Bate Papos do Mundo do Ro é a de Abner Tofanelli, um jovem que saiu de casa ainda bem cedo e veio se aventurar na “cidade grande” onde começou a tocar seu violoncelo pelas ruas da cidade.

Mas eu não vou contar nada aqui pra não dar SPOILER, neh. Então assista o vídeo aqui a abaixo e descubra.

Não se esqueça de seguir o Abner no instagram (@abnertofanelli_) e deixem seu like na sua página do Facebook (Abner Tofanelli – Violoncelista).

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João Spode

O jornalista que se reencontrou na internet.

A cidade de Rio Preto ganhou um novo olhar e uma nova de movimentar as redes sociais. Eventos e Show passaram a contar com transmissão ao vivo, câmeras por todos os lados e a figura de Digitais Influencers.

Então trouxe aqui pra vcs um profissional da comunicação que é formado em jornalismo, trabalhou durante anos na filiada da Rede Globo local – TV Tem – e quem viu uma oportunidade de realizar o novo jornalismo pela internet e redes sociais.

João Spode representa hoje na cidade e na região a importância de se ter credibilidade para divulgar um evento, produto ou serviço.

Fazendo com que aos poucos a metrópole interiorana absorva as novas tendências de comunicação. 

Durante a entrevista João relembrou momentos da tv e comentou sobre seus futuros projetos. Vale muito assistir e se divertir.

Sigam o João no instagram (@joaospode) e deixem seu like na sua página do Facebook (João Spode).

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De Salvador para o Mundo

Conheça Luedji Luna a revelação musical que tem Leci Brandão como madrinha. Acompanhe a entrevista na integra que fiz com a cantora após seu show, audio está no final do post!

Je suis ici,ainda que não queiram (Eu estou aqui, mesmo que não queriam), Essa é a frase marcante do single que deu nome ao álbum “Um corpo no Mundo”, da cantora e compositora baiana Luedji Luna.

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Nascida em Salvador, Luedji começou sua carreira  em 2011 se apresentando em palcos da cidade; de lá pra cá foram vários concursos e festivais pelo Brasil e pelo mundo que participou levando a música brasileira a todos os cantos. Em 2013 foi vencedora da etapa regional do “Festival da Canção Francesa”, realizado na Aliança Francesa e no mesmo ano, cantou no espetáculo “Ponto Negro em Tela Branca”, da diretora Kléia Maquenda.

Em 2017 por um aumento de procura por parte de fãs, Luna decide gravar um álbum que ela mesma gosta de destacar “feito com as mãos”, apontando que o CD é reflexo do trabalho e da musicalidade de diversos compositores.

Estive com Luedji após um show que ela fez no Sesc Rio Preto dia 23/02. Durante nossa breve conversa eu a questionei sobre o que seria música negra. Com uma voz aveludada,ela parou, e olhando para mim refez a pergunta e foi sozinha respondendo.

Luedji começa então se perguntando o que seria música negra, se seria a música feita por negras, feita na África: se seria o samba, funk, rap, e foi além dizendo se seria a não erudita. E justificou que apenas quando começou sua carreira, notou quem eram as representantes da Black Music, portanto cresceu sem uma diva negra.

“E ainda disse que como fazer  música negra e não fazer samba? “ Foi justamente isso que a fez se consolidar como compositora para mostrar que a MPB que faz é tão negro, quanto os demais ritmos.

Durante a conversa ela comenta a construção cultural do nosso país com base em cultura africana com um processo de ressignificação da cultura afro-brasileira. Disse ainda que bebe da fonte do Congo e de outros compositores para conseguir manter a originalidade da música negra.

Além disso, ponderou ser a África é uma matriz e uma grande mãe de todos os demais ritmos. Por isso os negros é quem devem contar sua própria história e manter seu poder e sua força, sendo, então, o narrador dessa história que, por muitos anos, foi contada por personagens secundários.

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O seu atual projeto – álbum ”Um corpo no mundo”- conta muito dessa história negra. Na música que dá o nome ao cd, ela aponta que por ser mulher e negra não deveria, aos olhos da sociedade, ocupar o local onde ela está, mesmo que ela tenha estudado, conquistado seu espaço, fale mais de três idiomas e ser uma cantora e compositora premiada.

O show sofre forte influência religiosa africana. Seu percurso dentro da carreira musical é feito por pessoas também desse mesmo ambiente, como o caso de sua madrinha Leci Brandão.