Sorria, Katy Perry

Até q ela seja coberta por margaridas, Katy Perry vai ser sempre uma cantora com uma vibe super divertida, feliz e irreverente. Apesar de todas as críticas ruins e pesadas feita ao album Witness, Katy lança seu 5º album em meio a uma pandemia, uma gravidez e uma depressão. Eh meus amados num ta fácil pra nossa menina não.

Se vc não vive fora desse mundo já sabe q lançou dia 28 o nosso trabalho da cantora que conhecemos pelos fogos de artifícios, pelos clipes cheios de doces e muitas cores dentro do mundo encantado de Katy Perry, e o album tem algumas peculiaridades, começando pelo nome/capa.

Vestida de palhaço Katy está apoiada sobre o banner do album onde está escrito SMILE porém Katy está triste na foto, e a explicação eh dada por ela mesma ao dizer q está produzindo as músicas desse album a uns 2 anos e q nesse tempo em meio a depressão e as mudanças de humor ela escrevia músicas ao contrário do q estava se sentindo como uma maneira de se motivas, e a capa é uma maneira de dizer a si mesma: vamos lá, sorria!

Tanto que na letra na faixa q dah nome ao album, ela mesma diz ser grata, ter recuperado aquele sorriso e q agora o seu brilho poderá ser visto distante, ou seja com a gravidez e a vinda de sua filha Katy percebe q o seu sorriso está voltando, e no clipa da música ela mostra em um jogo de vídeo game q só se vence com amor e com alegrias as dificuldade da vida.

Agora uma coisa temos de concordar, ela veio fazendo muito durante todo o período de pré-lançamento do album Smile, participou do dia do orgulho LGBTQ+ com uma versão diferente de Daises, além de outras apresentações/lives adaptadas por conta da pandemia, além de ter feito além versões diferentes de Smile e criou uma The Smile Video Series com algumas faixas do album.

Vale lembrar que estão presentes no album as faixas anteriormente lançadas: Never Really Over, Harleys in Hawaii além de Daises e na versão Fan Edition temos Small Talks e Never Worn White. Espero q vcs tenham gostado, comentem aki em baixo o q achou e compartilhe com seus amigos.

Mundo pink de Lady GaGa

Eu poderia muito bem começar esse texto aki dizendo q ela voltou na era Joane só que em Rosa Chock, mas não….a nova fase de Lady GaGa tah mais pra 2010 reformulado.

O lançamento do clipe de Stupid Love gerou uma multidão de críticas, elogios e lógico memes, o q não foram poucos, mas teve tbm os q assistiram e disseram “Ah! Então tah neh!” q foi o q eu falei.

Ao contrário de muita gente eu até achei interessante a pegada no novo clipe e da nova fase, porém ainda acho muito cedo para definir uma opinião já q a nossa Gaga aki tava em uma sequência de alterações de estilos e músicas desde Art Pop, Joane e por ai foi, terminando com a Star is Born.

Teve quem elogiou sua versatilidade musical mas teve quem tbm criticou as alternância de estilo e linha musical. Eu fico com ela eh uma ótima artista e deve sim abusar e ousar de tudo q possa fazer.

Falando sobre a nova música eu creio q iremos ter uma ótima surpresa com os próximos trabalhos dessa fase e q Lady Gaga cresceu e se desenvolveu como pessoa, artista e cantora. Não eh mais akela jovem de 2008 q saía da piscina cantando Poker Face.

E aí, o q vc me diz dessa nova fase, e dessa nova música, comenta aki com a gente.

De Salvador para o Mundo

Conheça Luedji Luna a revelação musical que tem Leci Brandão como madrinha. Acompanhe a entrevista na integra que fiz com a cantora após seu show, audio está no final do post!

Je suis ici,ainda que não queiram (Eu estou aqui, mesmo que não queriam), Essa é a frase marcante do single que deu nome ao álbum “Um corpo no Mundo”, da cantora e compositora baiana Luedji Luna.

20190221_211145.jpg

Nascida em Salvador, Luedji começou sua carreira  em 2011 se apresentando em palcos da cidade; de lá pra cá foram vários concursos e festivais pelo Brasil e pelo mundo que participou levando a música brasileira a todos os cantos. Em 2013 foi vencedora da etapa regional do “Festival da Canção Francesa”, realizado na Aliança Francesa e no mesmo ano, cantou no espetáculo “Ponto Negro em Tela Branca”, da diretora Kléia Maquenda.

Em 2017 por um aumento de procura por parte de fãs, Luna decide gravar um álbum que ela mesma gosta de destacar “feito com as mãos”, apontando que o CD é reflexo do trabalho e da musicalidade de diversos compositores.

Estive com Luedji após um show que ela fez no Sesc Rio Preto dia 23/02. Durante nossa breve conversa eu a questionei sobre o que seria música negra. Com uma voz aveludada,ela parou, e olhando para mim refez a pergunta e foi sozinha respondendo.

Luedji começa então se perguntando o que seria música negra, se seria a música feita por negras, feita na África: se seria o samba, funk, rap, e foi além dizendo se seria a não erudita. E justificou que apenas quando começou sua carreira, notou quem eram as representantes da Black Music, portanto cresceu sem uma diva negra.

“E ainda disse que como fazer  música negra e não fazer samba? “ Foi justamente isso que a fez se consolidar como compositora para mostrar que a MPB que faz é tão negro, quanto os demais ritmos.

Durante a conversa ela comenta a construção cultural do nosso país com base em cultura africana com um processo de ressignificação da cultura afro-brasileira. Disse ainda que bebe da fonte do Congo e de outros compositores para conseguir manter a originalidade da música negra.

Além disso, ponderou ser a África é uma matriz e uma grande mãe de todos os demais ritmos. Por isso os negros é quem devem contar sua própria história e manter seu poder e sua força, sendo, então, o narrador dessa história que, por muitos anos, foi contada por personagens secundários.

20190221_211725.jpg

O seu atual projeto – álbum ”Um corpo no mundo”- conta muito dessa história negra. Na música que dá o nome ao cd, ela aponta que por ser mulher e negra não deveria, aos olhos da sociedade, ocupar o local onde ela está, mesmo que ela tenha estudado, conquistado seu espaço, fale mais de três idiomas e ser uma cantora e compositora premiada.

O show sofre forte influência religiosa africana. Seu percurso dentro da carreira musical é feito por pessoas também desse mesmo ambiente, como o caso de sua madrinha Leci Brandão.

Planeta Rock 2018 – 7ª edição “Um novo mundo”

Nos dias 10 e 11 de agosto aconteceu a a 7ª edição do Planeta Rock, o maior Festival de Rock and Roll do noroeste paulista na cidade de São José do Rio Preto.

Foram mais de 170 bandas inscritas e foram 10 selecionadas e no sábado dia 10 elas se apresentaram ao publico e aos jurados e a votação para os 3 finalistas começava.

Para fechar a noite, após a apresentação das bandas, teve show dos Raimundos, que levou a galera a loucura.

Sábado foi o grande dia, o anuncio da banda campeã e uma noite de muitos show incríveis.

A banda vencedora foi Violência Moral com mais de 370 votos.

A noite foi incrível com muita música boa e grande nomes do rock nacional como Pitty, Jota Quest, Detonautas e muito mais.

Cada banda trouxe o seu melhor repertório e animou demais a galera e seus fã. Mesmo em uma noite fria o publico ficou até o final.

A interações ao vivo no palco e pelas redes sociais ajudou quem não pode comparecer ao invento mas queria sentir a emoção do rock mesmo de casa.

Jonas comandou as entrevistas com as bandas e no palco a Kelly distribuiu brindes e muita simpatia com o público.

Espero que vc gostem e #TamoJunto2019. E agradecer a Fama e a Unilago pelo patrocínio do evento.

Flwwww.

Capital Inicial promove show em São José do Rio Preto

Dinho Ouro Preto comandou mais um show da banda Capital Inicial no último dia 19 de maio na cidade de São José do Rio Preto, o evento aconteceu no Centro Regional de Eventos da cidade.

Antes do show se iniciar, a banda local GPlay fez uma abertura super animada com cover de diversos rock clássicos como Linkin Park, Bon Jovi, Legião Urbana, Aerosmith entre outros dando aquele aquecida antes do show principal.

Foi um momento de recordar grandes músicas, se emocionar com outras e dançar muito. 

Então a meia noite, Dinho entrou no palco botando pra quebrar, com muita energia e carisma colocando o público várias vezes para cantar em uníssono grandes sucessos da banda.

A banda fez diversas interações com os fãs, como momentos de a capela somente do público, o show ficar somente iluminado pelos flashes dos celulares e a clássica apresentação de “Que país é esse” em que a público presente em protesto responde com “é a p***a do Brasil”. 

Deixem aqui nos comentários ou lá na página do Mundo Do Ro no Facebook e fique atento aos próximos eventos que eu levo vocês habitantes.

Flw